sexta-feira, 26 de abril de 2013

UM GRANDE PROJETO DE ENGENHARIA FICA PRONTO NESTA SEXTA FEIRA, TORNANDO A FC PRODUÇÕES UMA EQUIPE DE PRODUÇÃO DE BALADAS CADA VEZ MAIS ORGANIZADA E PROFISSIONAL, A BOATE ITINERANTE VEIO PARA MUDAR OS CONCEITOS DE BOATE E LEVAR PARA QUALQUER LUGAR A MÚSICA, DIVERSÃO E QUALIDADE!

The Wailers fará show em Brasília

Ex-banda de apoio da lenda do reggae Bob Marley, o grupo The Wailers está chegando ao Brasil para uma série de shows. A banda se apresenta no Arena Futebol Clube, em Brasília, no dia 3 de maio. O show contará com participação dos DJs Hugo Drop e Bruce Irie, que se apresentará ao lado de vocalistas da capital federal. O espetáculo de abertura será de Duane Stephenson. O repertório do show é baseado no disco Uprising, de 1980, o último trabalho da banda com Bob Marley e que traz o clássico “Redemption Song”. Além de Brasília, o grupo toca em Curitiba (30 de abril), Londrina (1º de maio), Salvador (4), Porto Alegre (8), Juiz de Fora (9),Rio de Janeiro (10) e Florianópolis (11). A banda foi fundada na Jamaica em 1962 e já teve em sua formação outros ícones do reggae como Peter Tosh. Atual líder da banda, Aston “familyman” Barret entrou no grupo em 1970. Ao longo de mais de 50 anos de carreira, o grupo já lançou mais de 15 álbuns de estúdio, sendo 12 ao lado de Bob Marley.

domingo, 14 de abril de 2013

Autor de hits de novelas, DJ vê relação quente entre pop e eletrônico.

Ele é uma espécie de David Guetta brasileiro. Se você assiste às novelas globais, já deve ter ouvido Golden People, em Salve Jorge, e deve se lembrar de Walkin´On Air, de Fina Estampa, e Bring On The Nite, de Avenida Brasil. Apesar de elas serem cantadas em inglês e soarem como faixas gringas de "poperô", como a eletrônica comercial é chamada pejorativamente, elas são do DJ e produtor Mister Jam. "A música eletrônica e o pop vivem hoje uma fase simbiótica. Essa 'fusão' impulsionou e destacou nomes como Calvin Harris, David Guetta além de muitos outros DJs e produtores", reflete o músico sobre o atual momento "mainstream" da outrora "undergroud" música de pista. Os sucessos dele, que tocam em alta rotação nas rádios, foram compilados no EP Mister Jam - The Hits (Som Livre). O produtor cujo verdadeiro nome é Fabianno Almeida, vem chamando a atenção desde 2010, quando lançou Falling For U, em parceria com a cantora Wanessa. A música entrou na trilha da novela Ti-Ti-Ti. No ano seguinte, ele lançou o CD “Pista Sertaneja”, com remixes de Luan Santana, Michel Teló, Jorge e Matheus, entre outros. Recentemente, ele remixou a música tema do mascote da Copa do Mundo 2014 Tatu Bom de Bola, interpretada por Arlindo Cruz. Leia entrevista em que o hitmaker fala sobre temas de novelas, o poder do remix em "salvar" uma música e o atual cenário da eletrônica e do pop.

Com 28 DJs na família, pioneiro da discotecagem no Brasil se apresenta nesta sexta em SP.

********** Todo mundo é DJ? Para o primeiro DJ do Brasil, Osvaldo Pereira, não é bem assim. Aos 79 anos, ele não acha que as mudanças tecnológicas tenham tornado o ofício mais fácil. "Acho que ainda continua sendo uma coisa difícil, porque é uma técnica que você tem de adquirir, aquele feeling para fazer o pessoal dançar", opina. Muita coisa rolou desde que, em 1958, seu Osvaldo usou seus conhecimentos de técnico de som para construir um sistema de som e ligar um toca-disco a ele para se tornar o primeiro DJ do Brasil. Para ele, não causa surpresa que músicas de orquestra, samba de gafieira, samba-rock, que estão em seu set há décadas, estejam voltando às festas e rádios e caindo no gosto dos jovens. "Os DJs de agora estão sempre pesquisando as músicas passadas e tem muita música muito bonita que atende ao ouvinte de agora, independente da idade. Quando a música é bonita, ela acaba conquistando a todos", defende. Aos 79 anos, ele já foi tema de reportagens no Fantástico, deu entrevista ao lado do top DJ Fatboy Slim, esteve no Metrópolis, foi capa do caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo. Agora, ele será a principal atração da Sambarbudo Project nesta sexta-feira (12), no Estúdio Emme, em Pinheiros. "Descoberto" pela jornalista e escritora Claudia Assef nas pesquisas para o livro Todo DJ Já Sambou (Conrad), seu Osvaldo mostra que o amor pela música e discotecagem podem ser hereditários: 28 pessoas de sua família, entre filhos e sobrinhos, são DJs. A festa dedicada ao funk, soul, samba e afins tem como slogan "ache seu groove". Os DJs Marcos Lauro (sons internacionais) e Peu Araújo (nacionais) também se apresentam. Para Lauro, os sons dos anos 50 e 60 representados por seu Osvaldo passam por um momento de redescoberta. "Existe sim essa valorização. Ela acontece em nível mundial, com novas cantoras que trazem a música e a moda da época pro mainstream de hoje em dia e, consequentemente, cantoras e grupos da época acabam voltando juntos para os holofotes", comenta, ressaltando que o grande nome dessa volta da soul music (ou da nu soul) foi Amy Winehouse. Leia entrevista com seu Osvaldo, em que ele conta que o último disco que comprou foi do Marvin Gaye e elogia Pixinguinha. Mexe com a criança... veja mais sobre essa entrevista: http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2013/04/08/323296-com-28-djs-na-familia-pioneiro-da-discotecagem-no-brasil-se-apresenta-nesta-sexta-em-sp#1

terça-feira, 9 de abril de 2013

BOATE ITINERANTE!

A partir do dia 01 de maio você poderá levar Dj Twister e a estrutura FC PRODUÇÕES onde quiser! BOATE ITINERANTE! Vem com a gente!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Tempo livre é trunfo para crianças DJs, avalia prodígio que remixou Lady Gaga.

Com 20 anos, o DJ Porter Robinson já foi apontado como salvação da eletrônica mundial por parceiros como Tiësto, Skrillex e Deadmau5. Lady Gaga também é sua fã e o remix que ele fez para The Edge of Glory roda as pistas e rádios do mundo todo. Para o norte-americano, que iniciou a carreira aos 13, pessoas jovens como ele têm muito a colaborar com o atual cenário musical e do futuro. "O ponto é que as crianças têm mais tempo. Ao invés de sair para brincar eu ficava cada hora acordado que não estivesse na escola fazendo música", lembra o rapaz, em entrevista ao Virgula Música. Em meio a uma turnê pelo Brasil, Chile e Argentina, ele passou pelo Lollapalooza e agora se apresenta na Clash, em São Paulo. Do Brasil, ele vai para Santiago, Chile, e volta no dia 20 para os X-Games, em Foz do Iguaçu. Quem você acha relevante na música hoje? Poxa, cara, teria tanta gente para nomear. Os caras que eu considero os melhores e os que os que estão focando na musicalidade e integridade acima de tudo. Você começou aos 13 anos e agora tem 20. Você acha que as pessoas novas podem trazer contribuições sólidas para a música hoje? Com certeza. Acho que o ponto é que as crianças têm mais tempo. Ao invés de sair para brincar eu ficava cada hora acordado que não estivesse na escola fazendo música. Isso me permitiu faixas que demandaram esforço, que levaram 50 horas. O que uma faixa de música eletrônica precisa para ser popular? Para ser honesto, não sei, e não importa para mim. Popularidade não me preocupa. O que eu acho que uma faixa eletrônica precisa para ser boa? Na minha opinião são aquelas que me surpreendem, que correm riscos e fazem movimentos incomuns. Já ouvi a mesma fórmula batida na dance music 10 mil vezes. Então, as músicas que ficam famosas são as que mais me entediam. Quais foram os prós e contras da sua apresentação no Lollapalooza? Poxa, cara, tocar no Lollapalooza só teve prós. Foi muito bom. A multidão estava enérgica, divertida e gostava das músicas mais estranhas, a produção é o bufê estavam excelentes. Tenho zero reclamações. Foi incrível. O que as pessoas podem esperar da suas gigs no Brasil? Acho que meus DJs sets são enérgicos, velozes e incomuns. Eu mixo bem rápido e tento evitar faixas cafonas que todo mundo conhece. Prefiro animar o povo com coisas que tem uma pegada levememente mais underground.